MANIFESTO


RESPEITO ANARQUICO  

Eu converso com todo mundo

Eu converso com qualquer opinião

Eu converso com Babalorixá

Eu converso meu irmão

Eu converso com palestino

Eu converso com o servente

Eu converso com os troianos

Eu converso com israelense

Entro em qualquer templo

Visito qualquer nação

Confio no meu singelo conhecimento

Confio na minha razão

Eu respeito qualquer língua

Suspiro por todas as Artes

Eu canto qualquer hino

Reverencio qualquer imagem


Porque não respeitamos a quem pense diferente?

Se no mundo há beleza produzida por toda gente.


A minha alma não tem portas

A minha alma não tem tranca

A minha alma não tem cercas

Em um momento ela é preta, em outro, branca. 

SARAVÁMANIFESTO

RESPEITO ANARQUICO  

Eu converso com todo mundo

Eu converso com qualquer opinião

Eu converso com Babalorixá

Eu converso meu irmão

Eu converso com palestino

Eu converso com o servente

Eu converso com os troianos

Eu converso com israelense

Entro em qualquer templo

Visito qualquer nação

Confio no meu singelo conhecimento

Confio na minha razão

Eu respeito qualquer língua

Suspiro por todas as Artes

Eu canto qualquer hino

Reverencio qualquer imagem


Porque não respeitamos a quem pense diferente?

Se no mundo há beleza produzida por toda gente.


A minha alma não tem portas

A minha alma não tem tranca

A minha alma não tem cercas

Em um momento ela é preta, em outro, branca. 

SARAVÁ